sexta-feira, 30 de maio de 2008

Eu estou pensando em você.
Pensando em nunca mais
Pensar em te esquecer
Pois quando penso em você
É quando não me sinto só
Com minhas letras e canções
Com o perfume das manhãs
Com a chuva dos verões
Com o desenho das maçãs
E com você me sinto bem


"Você não gosta de mim, mas seu filho gosta Você não gosta de mim, mas seu filho gosta.
Ele gosta do tango, do dengo, do mengo, domingo e de cócega.
Ele pega e me pisca, belisca, petisca, me arrisca e me enrosca."


Brincadeiras a parte...

Não podia perder a piada....

Beijos




De uns tempos pra cá, virei minhoca.

Não por parecer, mas sim, pela junção de um pronome possessivo e meu apelido carinhoso.

MINHA+KINHA= MINHA KINHA

Falando rápido e “embolado” (hihiihihihi), a sonoridade é semelhante à minhoquinha. Não é? Tenta ai...

Mas, minhoquinha é muito grande e “riTículamente” fofo.

Com a intimidade e um toque de brutalidade masculina, tornei-me MINHOCA.

Da terra, vivo nela e dela! Nada melhor para um geógrafo especialista em solo!

XD

Hey nerd!

Psiu!

AMO VOCÊ!!!

sábado, 12 de abril de 2008


Eu tinha um amigo...

Resolvi escrever sobre nossa história. Mas depois achei que era perda de tempo.

O que eu tenho a dizer?

Vou sentir sua falta. As festas, bebedeiras, os filmes e músicas. Nossa! Tantas músicas!Consegue enumera-las?

Papos até altas horas. As brancas, as brigas...

Os abraços, as lágrimas. O frango na fominha da madrugada, cantar pela rua.

Sei lá hoje, hoje eu vi o quanto nós nos perdemos. Vejo o nada que sobrou. O quanto desisti de você.

Isso dói! Abre um buraco dentro de mim. Mas quando penso em não desistir, ecoam na minha cabeça coisas que me mostram que não vale a pena.

Foi eterno enquanto durou... e uma brisa oriental soprou a velinha da nossa amizade.

Todo carnaval tem seu fim.

Fecho meus armários e janelas...

Adeus você..

segunda-feira, 31 de março de 2008

Hoje o vento veio me dizer

Que não posso pintar o mundo com minhas cores

Tenho que me cobrir com as cores dele.

Pra só assim, talvez, mostrar meus rabiscos.

Hoje o vento veio me desvendar

O lado escuro do dia.

Uma pétala afiada,

E um monte de fuligem.

Soprou aos meus ouvidos verdades

E as folhas caídas no chão.

Agora, vejo onde piso.